
Sabe-se que as áreas de tratamento intensivo de pacientes em UTIs e CTIs devem, necessariamente, estar isentas de quaisquer fontes de contaminação devido à presença de pacientes debilitados fisicamente tanto pela doença em si como pelo tratamento.
É primordial ter cuidado para que formigas, moscas, mosquitos e baratas não tenham acesso a esses ambientes, já que são veiculadoras de microorganismos resistentes aos principais antimicrobianos utilizados na terapia de pacientes internados.
Por isso, a prevenção é a principal medida a ser tomada em relação ao aparecimento de pragas. A instalação de cortinas de ar e telas de proteção, por exemplo, é essencial para evitar infestações em unidades de tratamento intensivo.
Quanto a periodicidade, o que se deve ter em mente, não é frequência ideal preestabelecida de aplicação e controle, mas sim, a frequência com a qual o profissional de controle de pragas deverá monitorar e avaliar as ocorrências, para então traçar estratégias específicas de controle para cada área.
O trabalho de aplicação deve ser dinâmico e cabe ao profissional técnico responsável pelo controle de pragas determinar o que é melhor para aquele cliente ou estabelecimento.
Na tabela a seguir estão os principais produtos utilizados na desinfecção nas áreas de terapia intensiva e sua classificação de toxicidade ao paciente:
Baixa Toxicidade: Oxidantes, Álcool, Ácidos orgânicos , Aldeídos.
Alta Toxicidade: Compostos quaternários de amônia, Fenólicos , Hipoclorito de sódio , Biguanidas.
É importante que os profissionais de saúde e demais funcionários de um hospital saibam reconhecer a presença desses animais no ambiente e os riscos advindos em casos de infestações. Os hospitais devem ter o controle permanente destes, principalmente, através da contratação de empresas especializadas no combate a essas pragas.
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