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šŸ„‡ Desinsetização em UTIs e CTIs dos Hospitais

Atualizado: 4 de out. de 2019



Sabe-se que as Ôreas de tratamento intensivo de pacientes em UTIs e CTIs devem, necessariamente, estar isentas de quaisquer fontes de contaminação devido à presença de pacientes debilitados fisicamente tanto pela doença em si como pelo tratamento.


Ɖ primordial ter cuidado para que formigas, moscas, mosquitos e baratas nĆ£o tenham acesso a esses ambientes, jĆ” que sĆ£o veiculadoras de microorganismos resistentes aos principais antimicrobianos utilizados na terapia de pacientes internados.


Por isso, a prevenção é a principal medida a ser tomada em relação ao aparecimento de pragas. A instalação de cortinas de ar e telas de proteção, por exemplo, é essencial para evitar infestações em unidades de tratamento intensivo.


Quanto a periodicidade, o que se deve ter em mente, não é frequência ideal preestabelecida de aplicação e controle, mas sim, a frequência com a qual o profissional de controle de pragas deverÔ monitorar e avaliar as ocorrências, para então traçar estratégias específicas de controle para cada Ôrea.


O trabalho de aplicação deve ser dinâmico e cabe ao profissional técnico responsÔvel pelo controle de pragas determinar o que é melhor para aquele cliente ou estabelecimento.


Na tabela a seguir estão os principais produtos utilizados na desinfecção nas Ôreas de terapia intensiva e sua classificação de toxicidade ao paciente:


Baixa Toxicidade: Oxidantes, Álcool, Ácidos orgânicos , Aldeídos.

Alta Toxicidade: Compostos quaternÔrios de amÓnia, Fenólicos , Hipoclorito de sódio , Biguanidas.


Ɖ importante que os profissionais de saĆŗde e demais funcionĆ”rios de um hospital saibam reconhecer a presenƧa desses animais no ambiente e os riscos advindos em casos de infestaƧƵes. Os hospitais devem ter o controle permanente destes, principalmente, atravĆ©s da contratação de empresas especializadas no combate a essas pragas.


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